Basta ver todos os cuidados que a Alemanha tomou para que a quarentena fosse relaxada e o futebol voltasse a ser disputado dentro de um contexto geral. Os apuros financeiros que os clubes estão passando não podem ser colocados na frente de uma pandemia mundial, que tem agora o Brasil exercendo uma triste liderança.
É muito triste perceber que o presidente do Flamengo em nenhum trecho falou em saúde, quando tentou explicar o encontro com Bolsonaro. A postura dele de apressar a volta do futebol em um momento como esse ofende milhões de torcedores do rubro-negro.
O Flamengo é muito maior do que qualquer dirigente, mas ficou muito pequeno durante essa pandemia do coronavírus, na comparação com os times paulistas ou mesmo com o Botafogo e com o Fluminense.
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