A declaração foi dada durante transmissão em rede social. Na última semana, o Ministério da Economia informou que pretende pagar duas parcelas adicionais, no valor de R$ 300 cada. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende a manutenção dos R$ 600 mensais.
“Na Câmara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas [parcelas] de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decisão minha? Para que o Brasil não quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável. É o veto”, declarou Jair Bolsonaro.
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